terça-feira, 28 de maio de 2013

A TV POVO.

A TV O POVO passou a veicular de segunda a sexta o programa “Formação para o trabalho”, que aborda temas ligados à educação de nível técnico. São tele-aulas baseadas numa coleção de livros da Fundação Demócrito Rocha (FDR). O programa que será transmitido no formato de aulas até o dia 14 de dezembro trabalhará até 15 temas ligados à capacitação profissional, técnicas e produção em diversas áreas.

Cada tema será abordado em dois programas, cada um com 30 minutos de duração. Durante a semana, o programa que é apresentado pelo jornalista Odilon Camargo é exibido às 6h30 e reprisado às 20h30, tendo espaço também aos domingos, de 6h30 às 9h30, perfazendo um total de 30 programas por semana. Dentre os assuntos explorados, estão a apicultura, a mecânica de motos, a produção de cosméticos e de hortaliças.

FORMAÇÃO PARA O TRABALHO

Nosso objetivo é formar cidadãos e intermediar suas relações com agentes públicos e privados, entendendo que o trabalho é um direito básico do indivíduo em sociedade e condição fundamental para a superação da pobreza e redução das desigualdades sociais. Apoiar a construção de grupos solidários e qualificar jovens e adultos para o mundo do trabalho são exemplos de atividades desenvolvidas por esta Linha. Assim, a Avante – Educação e Mobilização Social contribui para a implantação de políticas públicas de garantia de direitos de trabalho, emprego e renda.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

PÚBLICO E PRIVADO: A EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS

O Plano Nacional de Educação a ser aprovado para os próximos dez anos emana, em sua estrutura, conceitos e princípios que às vezes se confundem. Aqueles que o elaboraram, seja por descuido ou intencionalmente, abordam a educação brasileira ora como sistema de ensino, que une o público e o privado, ora como rede pública e rede privada. Vê-se que os autores o fazem por intenção maldosa, como princípios de estatização. Assim, é nec
essário relembrar algumas definições com o intuito de colaborar com a caminhada da educação privada, representada pela FENEP, no Congresso Nacional, em defesa de suas convicções.
O conceito grego de público e privado remete respectivamente à esfera da coletividade, ao exercício do poder, à sociedade de iguais, e, às esferas particulares, à sociedade dos desiguais. Hoje esse conceito tornou-se simples tendo em vista a dinâmica social brasileira e mundial. 
A partir do governo de Fernando Henrique Cardoso, mais especificamente com a implantação do Plano de Reforma do Estado, em 1995, cujo contexto era um intenso

Cerca de 1.800 professores de educação profissional terão treinamento

19/05/13 às 14:21 atualizado às 08:41 AN-PR
 
A Secretaria de Estado da Educação abrirá nesta segunda-feira (20) a temporada de simpósios da rede de educação profissional do ensino médio. Até outubro serão seis encontros para cerca de 1.800 professores dos 55 cursos profissionalizantes oferecidos pela rede estadual de educação. Docentes também receberão treinamento para usar novos equipamentos em salas de aula e laboratórios.
“A rede estadual passa por grande modernização. Novos laboratórios, máquinas e muita tecnologia estão chegando à rede técnica. As novidades empolgam os alunos, e os professores precisam de capacitação para usar os equipamentos e aproveitar para desenvolver plenamente o potencial dos estudantes”, afirma a diretora do Departamento de Educação e Trabalho da Secretaria, Fabiana Campos Skrobot.

Atingindo metas para uma boa educação


Atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB:

IDEB201120132015201720192021
Anos iniciais do ensino fundamental4,64,95,25,55,76,0
Anos finais do ensino fundamental3,94,44,75,05,25,5
Ensino médio3,73,74,34,75,05,2

1) Promover a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte, cultura, possibilitando a criação de uma rede de apoio integral às famílias, que as ajude a garantir melhores condições para o aprendizado dos estudantes.

O ensino profissionalizante cria perspectivas

Sem uma profissão, fica difícil obter um bom emprego - esta frase é válida no mundo inteiro. Em países em desenvolvimento aumenta o número de pessoas que dependem do trabalho assalariado subordinado aos estatutos trabalhistas. O motivo é muito claro: a agricultura não fornece o suficiente para o sustento. Por este motivo, a Kindernothilfe tem o interesse em apoiar o ensino profissionalizante para crianças e jovens.
 
 

PNE 2011-2020: Os desafios das metas - Universalização do ensino

Nos próximos dias, 17 meses depois de o texto original do Plano Nacional de Educação (PNE) ter sido encaminhado ao Congresso, o projeto deve finalmente entrar na pauta de votação da Câmara dos Deputados. Se aprovado, o plano que deveria ter entrado em vigor em 2011, ainda será discutido no Senado antes de seguir para aprovação da presidente Dilma Roussef.

O maior problema na demora para a validação do plano é que já estamos atrasados para começar a perseguir as 20 metas que o plano estabelece que o país deve alcançar em 2020. Uma análise detalhada mostra que muitas delas são metas bastante ambiciosas e que os desafios para cumpri-las serão enormes – especialmente, se considerarmos a evolução modesta de alguns indicadores nos últimos anos.
Numa série de posts que publicaremos aqui no blog, vamos destrinchar os desafios para atingir algumas destas metas. Independentemente da aprovação do plano, explicamos por que elas são metas importantes para o país e analisamos quanto precisaremos avançar para, por exemplo, universalizar a educação pré-escolar e o Ensino Médio. Ou para alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade, expandir as escolas em tempo integral e melhorar o nível de aprendizado dos alunos.
Começamos, hoje, discutindo a meta 1 e os desafios de universalizar a Educação Infantil.
Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos.*
Desafio 

Como mostram os mapas abaixo, as taxas de atendimento na Educação Infantil no Brasil ainda estão longe da universalização.

Administradores na erradicação do analfabetismo no Brasil


 


Promoção humanística, científica e tecnológica do País.


Algumas estratégias sobre a EDUCAÇÃO:



1) Formalizar e executar os planos de ações articuladas dando cumprimento às metas de
qualidade estabelecidas para a educação básica pública e às estratégias de apoio técnico e financeiro voltadas à melhoria da gestão educacional, à formação de professores e profissionais de serviços e apoio escolar, ao desenvolvimento de recursos pedagógicos e à melhoria e expansão da infra-estrutura física da rede escolar.


2)Garantir transporte gratuito para todos os estudantes da educação do campo na faixa etária da educação escolar obrigatória, mediante renovação integral da frota de veículos, de acordo com especificações definidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

PIB para educação :Izalci critica manobra contábil

Brasília – O deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF) comentou mais uma manobra contábil promovida pelo governo do PT e que põe em cheque a credibilidade na frente da gestão pública, desta vez, na área educacional.
“É evidente que o governo ainda trata a educação como discurso, e não como prioridade”, lamentou.
Segundo O Estado de S. Paulo, após o executivo lutar contra o texto do Plano Nacional de Educação (PNE), já aprovado na Câmara, que destina 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor, o novo parecer do relator da matéria, do deputado petista José Pimentel (CE), altera a redação do texto para “investimento público em educação”.
Para abater gastos, a mudança inclui na conta a renúncia fiscal do governo com investimentos no Programa Universidade para Todos (ProUni), que concede bolsas em instituições particulares de ensino superior, e os gastos do Ciência sem Fronteiras (CsF), que promove o intercâmbio de estudantes brasileiros para universidades no exterior.
De acordo com Izalci, titular da comissão de Educação da Câmara, o PT sempre se mostrou contrário ao investimento dos dez por cento na educação: “Fez de tudo para que o projeto não fosse aprovado; agora, estão empurrando com a barriga, esperando que a população esqueça o que foi prometido, disse.
O parecer do deputado petista também altera a chamada meta intermediária, que estabelece que deve-se chegar a um patamar de 7% de investimento do PIB em educação até o quinto ano de vigência do PNE, e a 10% ao final de dez anos. A manobra livra a presidente Dilma Rousseff de cobranças, caso se reeleja e o prometido não seja cumprido.
De novoNão é a primeira vez que o partido tenta alterar o conteúdo do texto. No ano passado, o deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR) tentou uma estratégia contábil semelhante ao relatar o PNE na Câmara, mas foi obrigado a recuar por conta da forte pressão de entidades e sindicatos.

Senado analisará Plano Nacional de Educação, com metas para os próximos 10 anos

Votação foi concluída no último dia 16 na Câmara; entre as metas, está a destinação de 10% do PIB para a área

Agência Senado
Nos próximos dias, o Senado deverá dar início ao exame do Plano Nacional de Educação (PNE), que irá destinar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para as políticas do setor. Atualmente, a União, os Estados e os municípios aplicam, no total, cerca de 5% do PIB (R$ 207 bilhões) no setor. Como em 2011 o PIB brasileiro somou R$ 4,143 trilhões, se a lei vigorasse este ano, o ensino receberia R$ 414 bilhões.

A votação do plano, referente ao decênio 2011-2020, foi concluída no último dia 16 na Câmara, onde a matéria (PL 8.035/2010), a ser encaminhada ao Senado, foi relatada pelo deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR).

Pelo texto aprovado, o governo se compromete a investir pelo menos 7% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional nos primeiros cinco anos de vigência do plano, e 10% ao final de dez anos. Atualmente, União, Estados e municípios aplicam juntos cerca de 5% do PIB no setor.

Além de estabelecer a aplicação de recursos públicos em educação como proporção do PIB, o plano tem como diretrizes a erradicação do analfabetismo; a universalização do atendimento escolar; a superação das desigualdades educacionais; a melhoria da qualidade do ensino; a formação para o trabalho; a promoção da sustentabilidade sócio-ambiental; a promoção humanística, científica e tecnológica do país; a valorização dos profissionais da educação; e a difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação.

Investimentos

A meta de ampliação progressiva do investimento público em educação será avaliada no quarto ano de vigência da lei, podendo ser revista para atender às necessidades financeiras do cumprimento das demais metas do plano.
A União deverá promover a realização de pelo menos duas conferências nacionais de educação até o final da década, com intervalo de até quatro anos entre elas, com o objetivo de avaliar e monitorar a execução do plano e subsidiar a elaboração do PNE para o decênio 2021-2030.

Brasil vai erradicar analfabetismo até o final da década, diz Haddad


Erradicação significa taxa menor que 4%, afirmou ministro da Educação.Índice atual é 10% para pessoas com 15 anos ou mais, segundo PNAD.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que o analfabetismo estará erradicado no Brasil até o final da década entre a população de 15 anos ou mais.

"Quero crer que vamos cumprir a meta de Dacar, que estabelece a redução de 50% do analfabetismo até 2015. Isso significa dizer levar a taxa pra 6,7% até 2015, o que nos permite prever que até o final da década o analfabetismo estará erradicado no Brasil. Erradicado entenda-se menos de 4% da população [analfabeta], o que a Unesco considerada um indicador aceitável", afirmou.

Senado analisa Plano Nacional de Educação nesta terça



Nesta terça-feira (20/5), a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado volta a analisar o PNE (Plano Nacional de Educação). A votação estava marcada para o último dia 14, mas foi adiada após senadores pedirem mais tempo para avaliar a proposta (vista coletiva).

Entre as 20 metas originalmente estabelecidas, estão: alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade; erradicar o analfabetismo absoluto; reduzir o analfabetismo funcional; oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de ensino básico; e aumentar o número de professores da educação básica com nível de pós-graduação lato e stricto sensu.Previsto no PLC (Projeto de Lei da Câmara) 103/2012, o PNE destina ao menos 10% do Produto Interno Bruto) para políticas educacionais e estabelece uma série de obrigações para serem cumpridas no setor nos próximos dez anos.